Apesar dos enormes avanços nas últimas décadas, a avaliação da dor torácica permanece um desafio, principalmente na identificação dos pacientes com Síndrome Coronariana Aguda (SCA), responsáveis por cerca de 10% – 30% dos pacientes com esse sintoma nas unidades de emergência.
O desempenho diagnóstico da dor torácica isoladamente na sala de emergência é bastante limitado, devendo, por isso, ser analisado em contexto com demais características da história do paciente, comorbidades, eletrocardiograma e marcadores de necrose miocárdica.
Abordagem diagnóstica inicial da dor torácica
Apesar dos enormes avanços nas últimas décadas, a avaliação da dor torácica permanece um desafio, principalmente na identificação dos pacientes com Síndrome Coronariana Aguda (SCA), responsáveis por cerca de 10% – 30% dos pacientes com esse sintoma nas unidades de emergência.
O desempenho diagnóstico da dor torácica isoladamente na sala de emergência é bastante limitado, devendo, por isso, ser analisado em contexto com demais características da história do paciente, comorbidades, eletrocardiograma e marcadores de necrose miocárdica.
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